Neste final de semana teremos os seguintes jogos pela 1ª divisão com as equipes de nossa região.
A equipe de Ponte Alta recebe o Napoli que vem de derrota para Rio do Sul, já o Videira Futsal vai a Ibirama beliscar um bom resultado para se firmar de vez na competição e a equipedo professor Mauro de Pinheiro Preto vai a Rio do sul enfrentar o embalado time da casa.
LAMENTÁVEL
Todo o pessoal de Fraiburgo sabe que o nego véio aqui tem um Cachorro quente lá no bairro São Miguel e que todas as tardes eu subo com meu uninho e ficava lá embaixo da aba do supermercado Zornitta.
Até então nunca aconteceu nada demais e o pessoal do bairro até ficava agradecido de eu ter levado uma coisa nova pra lá porque eles dizem que quando queriam comer um cachorro quente prensado tinham que descer aqui na cidade. Graças a Deus a aceitação foi muito boa e até algumas pessoas me disseram que antes não dava para passar ali a noite que estava cheio de piazada das gangues bebendo e mexendo com os que passavam principalmente mulheres e meninas e isso desapareceu depois que eu comecei a ficar ali e inclusive na sexta quando eu não fui porque estava em Palmitos com o sub 11 no outro dia amanheceu cheio de cacos de vidros de garrafas quebradas. Acontece que o dono do mercado que é de Videira e quase não conhece a realidade do nosso bairro falou para a familia que cuida do mercado que não queria mais que eu ficasse ali e então o nego véio teve que se retirar e ficar na rua. Graças a Deus o pessoal continua comprando e me perguntam porque eu mudei de lugar e dai eu explico que o dono do mercado não deixou mais eu ficar ali e então teve uma senhora que me falou uma coisa que me deixou muito confortado e me motivou a continuar trabalhando no bairro mesmo com frio e chuva. `
_ È professor, disserto este senhor que hoje tem uns 03 ou 04 Supermercados, nunca precisou da ajuda de ninguém quando ele começou a trabalhar.
E como prá mim as coisas nunca foram fáceis, não vou desistir.
É POR ESSAS E OUTRAS QUE EU DIGO QUE O PARDAL É MUITO MAIS CORAJOSO QUE EU.
Vejam só o que ele escreve sobre a equipe de futebol de campo de Videira.
As constantes mudanças de treinador são sempre condenadas, porque não permitem que o “professor” dê seqüência ao trabalho e não possa dar a sua cara ao time. Por isso, me surpreendeu a forma como saiu Raffaele Graniti do comando do VEC, as vésperas da estreia no campeonato estadual.
Mais surpreso ainda fiquei porque quem veio não foi o treinador Beto Froner, respeitado por todos os torcedores videirenses pela bela campanha de 2006. Mais surpreso ainda que o contratado tenha sido Marcos Padilha, desconhecido de quase toda a população videirense.
Em contato com pessoas envolvidas com esporte e em pesquisas na internet, percebi que nosso novo treinador nunca teve uma grande fase e quase sempre passava pelos clubes com trabalhos decepcionantes.
Mesmo assim acreditei que esta poderia ser a redenção, o trabalho que finalmente destacaria Marcos Padilha e que levaria o VEC a inúmeras conquistas. Sonhei que com o grupo que tínhamos em mãos, poderíamos alçar voos maiores.
Em oito rodadas (contando com a derrota de quarta para o Concórdia) o VEC somou oito pontos, terminará o primeiro turno muito longe dos primeiros colocados e não deixa muitas esperanças quanto ao futuro do time no segundo turno.
Mas creditar todo o insucesso do VEC até aqui ao professor Padilha seria extremamente injusto e demagogo, mas a cada partida no Estádio Municipal Luiz Leoni o torcedor nas arquibancadas não vê onde que o treinador está fazendo a sua parte.
Pior que isso é ver a situação física dos jogadores, que não tem pernas pra terminar os jogos em condições aceitáveis. As trocas de preparadores físicos no VEC foram em maior número que as de treinador e, obviamente, o time não evolui neste quesito.
O futuro do VEC é incerto, o torcedor está temeroso, mas ainda resta uma esperança, ainda podemos reverter esta situação. A primeira partida do returno é apenas no dia 16, até lá um novo treinador e um novo preparador físico poderiam injetar novo ânimo na equipe. Quem sabe não poderíamos ver novamente a frente da comissão técnica Beto Froner e Tupi? Eu ainda acredito.
Mais surpreso ainda fiquei porque quem veio não foi o treinador Beto Froner, respeitado por todos os torcedores videirenses pela bela campanha de 2006. Mais surpreso ainda que o contratado tenha sido Marcos Padilha, desconhecido de quase toda a população videirense.
Em contato com pessoas envolvidas com esporte e em pesquisas na internet, percebi que nosso novo treinador nunca teve uma grande fase e quase sempre passava pelos clubes com trabalhos decepcionantes.
Mesmo assim acreditei que esta poderia ser a redenção, o trabalho que finalmente destacaria Marcos Padilha e que levaria o VEC a inúmeras conquistas. Sonhei que com o grupo que tínhamos em mãos, poderíamos alçar voos maiores.
Em oito rodadas (contando com a derrota de quarta para o Concórdia) o VEC somou oito pontos, terminará o primeiro turno muito longe dos primeiros colocados e não deixa muitas esperanças quanto ao futuro do time no segundo turno.
Mas creditar todo o insucesso do VEC até aqui ao professor Padilha seria extremamente injusto e demagogo, mas a cada partida no Estádio Municipal Luiz Leoni o torcedor nas arquibancadas não vê onde que o treinador está fazendo a sua parte.
Pior que isso é ver a situação física dos jogadores, que não tem pernas pra terminar os jogos em condições aceitáveis. As trocas de preparadores físicos no VEC foram em maior número que as de treinador e, obviamente, o time não evolui neste quesito.
O futuro do VEC é incerto, o torcedor está temeroso, mas ainda resta uma esperança, ainda podemos reverter esta situação. A primeira partida do returno é apenas no dia 16, até lá um novo treinador e um novo preparador físico poderiam injetar novo ânimo na equipe. Quem sabe não poderíamos ver novamente a frente da comissão técnica Beto Froner e Tupi? Eu ainda acredito.
Lamentável mesmo, professor. E espero q eles reconsiderem logo. Conheço-os e sei q perceberão o erro e vc será liberado pra levar a "cachorrada" pros moradores do São Miguel. Força aí, Nego Véio.
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